Na mídia: Solme do Brasil na Revista Celulose e Papel - Solme do Brasil - Estação de Tratamento de Efluentes Industriais

Solme do Brasil

Na mídia: Solme do Brasil na Revista Celulose e Papel

Na mídia: Solme do Brasil na Revista Celulose e Papel

Confira na íntegra nossa matéria “De bem com o meio Ambiente”

INDÚSTRIA DE CELULOSE

SOLME OFERECE A FABRICANTES DE EMBALAGEM DE PAPELÃO ONDULADO SOLUÇÃO COMPACTA, AUTOMÁTICA E COMPETITIVA PARA TRATAMENTO DOS EFLUENTES DA FLEXOGRAFIA

Tratar e destinar corretamente os efluentes faz parte de todo processo industrial.

Cada vez mais aumenta a percepção de empresários que está na mão deles a decisão de como será o impacto que vão causar ao meio ambiente e à comunidade, positivo ou negativo. No segmento de papel, esta consciência está mais consolidada e continua crescendo, inclusive nas empresas de menor porte. A dificuldade das empresas acaba ficando mais para o custo e logística do processo. Problemas que foram resolvidos com a solução compacta da Solme do Brasil.

A companhia fabrica e comercializa, entre outros produtos, equipamentos que promovem o tratamento do efluente da impressão flexográfica, utilizada para transferir tinta às caixas de papelão em escala industrial.

Recentemente, o Brasil seguiu a tendência de boa parte do mundo e declarou guerra ao plástico, material produzido a partir de combustível fóssil, que leva milhares de anos para se degradar, responsável pela morte de animais marinhos, entupimento na rede de esgoto de cidades e poluição de espaços públicos.

Uma alternativa encontrada por grandes redes atacadistas, restaurantes e indústrias, foi trocar o uso do plástico nas embalagens pelo papelão. O que faz todo o sentido. Trata-se de um produto fabricado com uso de material reciclado e é biodegradável.

Mais do que fornecer um produto alinhado com as exigências do mercado, fabricantes de papelão estão indo além e tornando todo o ciclo produtivo sustentável.

O que inclui o tratamento de efluente vindo da sobra da tinta utilizada na pintura e na gravação de informações na parte externa das caixas.

A água obtida ao final deste processo pode ser utilizada em processos industriais ou despejada no sistema municipal de esgoto com segurança.

A Cartonifício Valinhos, fabricante de papel miolo, capa e WTL, reciclados, chapas e caixas de papelão ondulado, aderiu ao conceito. Localizada no interior de São Paulo, a indústria atende aos mercados das regiões sudeste e sul. A companhia, que ocupa a área de 80 mil m² (metros quadrados), possui aproximadamente 200 funcionários.

Ao final do processo flexográfico, precisa lavar o tinteiro e o clichê. O efluente que é gerado é extremamente poluente e conserva uma capacidade de tingir muito alta”, explica Fernando Celani, diretor da Cartonifício. As soluções disponíveis até então não atendiam às necessidades da empresa. Até conhecer o método espanhol, que foi introduzido no Brasil em 2002.

Com a utilização de somente um produto químico acontece a quebra da emulsão, o Ph baixa e a tinta é separada da água, que em seguida é filtrada. Todo este processo é feito dentro de um equipamento fácil de operar e automatizado. O resultado final é uma água não potável, que pode ser usada em processos industriais da própria empresa ou despejada na rede pública sem problemas, e um lodo que tem a destinação correta facilitada.

Recentemente, a Cartonifício adquiriu uma Solme modelo 2.500, em substituição a um modelo menor, que trata, em média, 120 m³ (metros cúbicos) mensais de água das impressoras flexográficas, uma prensa de lodo e três preparadores de polímeros, sendo um contínuo e dois de bateladas.

A automação é a grande vantagem, não necessita operador em tempo integral, equipamento extremamente compacto, um único produto químico necessário, baixa manutenção e, principalmente, atendimento às normas ambientais”, destaca Fernando.

TECNOLOGIA SUSTENTÁVEL

A Solme está no mercado brasileiro desde 2002.
A empresa trouxe uma tecnologia espanhola que fornece soluções para o tratamento de efluentes industriais. “Tanto os equipamentos quanto os insumos, foram desenvolvidos na Espanha e adaptados ao mercado nacional. A produção é totalmente nacional”, explica Cristina Grandi, gerente administrativa.

Para conquistar os industriais brasileiros, a empresa investiu em diferenciais.

Os equipamentos são compactos, de diversas capacidades, atendem pequenas, médias e grandes empresas. “Não requerem mão de obra especializada para operação, pois são automáticas”, completa Cristina.

O princípio operativo do tratamento é físico-químico e o controle é feito com a ajuda de um único reagente específico, que realiza as etapas de coagulação, formação de flocos e controle do PH de uma única vez. “Neste aspecto nos diferenciamos dos demais sistemas que utilizam no mínimo três tipos de reagentes para o processo, etapas extras que ainda devem ser controladas por um funcionário qualificado”, detalha Alexandre da Silva Gonçalves, supervisor da indústria.

Como o processo da Solme é simplificado, o consumo de energia é menor também.

De acordo com a empresa, o equipamento é fabricado em polipropileno por isto é imune à corrosão, já vem montado, pronto para se conectar e funcionar.
A água que foi tratada pode ser vertida à rede pública porque está dentro das normas legais ou reutilizada no processo. “Muitos de nossos clientes reaproveitam as águas para as lavagens dos clichês e na preparação de cola para onduladeira”, completa Alexandre.

A principal linha de atuação da Solme é a de lavagens de clichês e tinteiros em impressões flexográficas de tintas à base de água. “Também atuamos nas áreas que envolvem o processo de tratamento físico-químico em geral”, destaca a gerente administrativa.

COMO FUNCIONA

As águas residuais do processo de flexografia são conduzidas por tubos e armazenadas em um tanque. 

Este efluente passará pela unidade depuradora, fabricada pela Solme. Dentro do equipamento, o líquido com alto poder de tingimento e, por isto, não deve
ser descartado na natureza ou no sistema de esgoto, é tratado.

Ao final deste processo, obtém-se dois produtos. Um deles é a água, que pode ser utilizada em processos industriais. O outro é um lodo, que nada mais é
que a própria tinta que foi separada do líquido. Este material, apesar de sólido, deve ser desidratado. Isto pode ser feito naturalmente ou por meio de um equipamento que faz a compactação desta massa. Com baixa umidade, o lodo é transportado em big bags para ser destinado corretamente.

DESTAQUES DO SISTEMA

  • A água tratada pode ser descartada na rede pública porque está dentro das normas legais ou ser usada em processos na indústria
  • Equipamentos são compactos, de diversas capacidades, atendem empresas de todos os portes
  • A tecnologia não requer mão de obra especializada para operação, pois os comandos são automáticos
  • O tratamento físico-químico e o controle são feitos com o uso de um único reagente
  • Proporciona baixo consumo de energia
  • A solução da Solme proporciona tranquilidade para a empresa, que está cumprindo a legislação por meio de um processo automatizado e que permite ainda o uso do recurso natural, que seria descartado